Grande parte das organizações reage às pressões surgidas e não estão preparadas para as novas exigências, o que as deixa desnorteadas. Esses comportamentos geram severos conflitos internos, por não terem ancoradouro conceitual e, por isto, elas utilizam referenciais diversos os quais, na maioria das vezes, demonstram ser antagônicos, impossibilitando uma boa performance na área de Gestão.

É comum encontrarmos, por exemplo, práticas de remuneração distanciadas do tipo de capacitação proposto pela empresa.
Em outras ocasiões encontramos programas de cargos e salários que apenas existem no papel, pois na prática jamais funcionaram.

Idéias geniais para seu pessoal são descartadas por não apresentarem suporte conceitual ou prático capaz de garantir sua sobrevivência.
Há, muitas vezes, conflito entre as expectativas dos gerentes e administradores com o que é oferecido como modelo de Gestão.



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