Na prática, o que se observa é que as organizações procuram delinear muitos perfis “desejados”, nem sempre atendendo à realidade e à necessidade da organização. Daí ocorre, muitas vezes, um efeito extremamente oposto ao desejado: o aumento do nível de frustração, não apenas da organização, mas de todos os colaboradores, de forma individual.


A avaliação de pessoal é a apreciação sistemática de um subordinado em relação ao trabalho feito, às suas aptidões e outras qualidades necessárias à boa execução de suas tarefas.

Esta avaliação está ligada, com freqüência, mas não necessariamente, às vantagens financeiras oferecidas a titulo de encorajamento.

A grande questão passa pelo fato de, em algumas organizações, muitas expectativas serem criadas em relação ao colaborador e poucas serem atendidas de forma positiva. Isto, por dois motivos principais:


• não foi dito de forma clara e objetiva ao colaborador o que a empresa espera dele, ou
• a organização não oferece condições estruturais para que o colaborador possa mostrar sua capacidade em determinadas atividades.

Nessas condições não há vantagem substancial nem para o colaborador nem para o a organização.



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