O ser humano vivenciou o sistema servil, em que o indivíduo era obrigado a cumprir padrões comportamentais preestabelecidos, até chegarmos ao ponto onde nos encontramos hoje: na cultura de inovação, em que idéias criativas e multiplicadoras de conhecimento são valorizadas, pois criam um diferencial competitivo para a organização.

Essa caminhada não foi fácil. Por diversas vezes, o trabalhador teve de se reposicionar em relação a esse sistema, criando uma nova relação de trabalho e uma nova identidade para seu trabalho. Por meio desse avanço histórico, o Homem chega ao terceiro milênio, dando um novo significado a cada dia seu trabalho.

A valorização do trabalho, atualmente, não está na produção em si, mas nos caminhos que geram o conhecimento. Mas fica a questão: que tipo de agregação de valor o conhecimento do trabalhador traz para o ambiente de trabalho?



Copyright © 2010 AIEC.