Resumo

O papel desempenhado pelo ser humano nas organizações evoluiu muito através dos tempos, chegando aos nossos dias com diversas possibilidades.

A valorização do trabalho, atualmente, não está na produção em si, mas nos caminhos que geram o conhecimento para que a produção se apresente como tal. Isso significa perguntar que tipo de agregação de valor o conhecimento do trabalhador trará para o ambiente de trabalho.

A aprendizagem pode ser considerada como o desenvolvimento de novas formas de comportamento que se entrelaçam e combinam com comportamentos inatos que vão surgindo à medida que o organismo amadurece.

O processo de modernização das empresas, as necessidades de treinamentos para a execução de novas tarefas, aos poucos começam a dar lugar à necessidade de capacitar os funcionários para resolução de problemas mais complexos. Surgem, então, novas demandas para a formação das pessoas, enfatizando o foco nos resultados, a capacidade de selecionar o que realmente é importante para agregação de valor, e a necessidade de aprendizagem contínua e não mais de treinamento para realização de tarefas repetitivas.

Esse cenário exige novas competências para que as pessoas possam adequar-se ao mercado. As principais exigências passam a ser o pensamento e postura criativa e inovadora; a capacidade de aprender e apreender as novas informações e tecnologias; a facilidade de comunicação e inter-relacionamento; o desenvolvimento da liderança, e a capacidade de auto-gerenciar a carreira.

As organizações têm implantado, devido a esse cenário, as Universidades Corporativas, buscando acompanhar os processos de mudança de mercado e favorecendo o crescimento e desenvolvimento tanto de seus funcionários como de toda a organização.


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