ASPECTOS OPERACIONAIS
O
NO

Não integra consultores internos / externos à missão, visão, valores da Universidade (ocasionando divergência metodológica, desconhecimento do negócio, superposição de abordagens).

   

Não utiliza a disseminação das melhores práticas gerenciais da empresa como forma de aprendizagem.

   

Não incentiva uma cultura de empreendedorismo (interno e externo).

   

Repete os erros do "velho" departamento de treinamento.

   

Não definem indicadores de resultados / processos, vinculados aos indicadores institucionais.

   

Desvincula a Universidade Corporativa do sistema de avaliação de competências / potenciais / sistema de participação lucros.

   

Tem número de parceiros/consultores externos muito grande e alta rotatividade entre eles.

   

Não retém o conhecimento adquirido, via projetos ao final dos programas, multiplicação dos conteúdos via participantes etc.

   

Utiliza-se de forma insuficiente cases studies, best practices.

   

Não usa metodologia que otimize o fluxo multidirecional do conhecimento (instrutor/alunos, aluno/instrutor, aluno/aluno, aluno/fornecedor etc).

   

Deixa de utilizar metodologias que contemplem atividades pré e pós-eventos.

   

Não divulgam todos os resultados obtidos (projetos, idéias etc), inclusive para fornecedores, clientes, outros públicos da Universidade.

   

Não utiliza resultados da Universidade como ferramenta de marketing.

   

Programas da Universidade Corporativa não são válidos como créditos nas Universidades tradicionais conveniadas.

   
SUBTOTAL DOS ASPECTOS OPERACIONAIS


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