Com o aparecimento dos maquinários,
percebeu-se, por um lado, o aumento da produção; em contrapartida,
o trabalhador, não mais senhor dos instrumentos de trabalho, rende-se
ao homem fabril. Com isso, estabelece novas relações de
produção. Seu comportamento se altera e sua ética
também.
Com a implantação do sistema fabril dá-se a organização do capitalismo propriamente dito. Fica instituída a divisão social do trabalho com ritmo próprio. Passa a haver uma nítida separação entre os que executam e aqueles que concebem a produção. Com essa nova postura, as relações de produção foram radicalmente modificadas, alterando também a relação do trabalhador com o produto de seu trabalho. O trabalhador fica excluído de qualquer participação nas decisões referentes ao processo de trabalho.
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