Nesse momento, a questão ética e social do trabalho estava ligada diretamente às condições indignas sob a qual o trabalhador estava sendo submetido. Na prática, as jornadas iam de 16 a 18 horas de trabalho por dia; não havendo direito a férias ou outro qualquer tipo de benefícios.

Crianças e mulheres eram colocadas para trabalhar em condições indignas e insalubres. Ou seja, o grande progresso material que se seguia à revolução industrial não correspondia às condições dignas de trabalho.

A partir do início do século XX, Henry Ford cria, dentro da indústria automobilística, o sistema de linha de montagem. Têm início as novas modificações no sistema produtivo.



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