Essa
nova metodologia de trabalho recebe o apoio da Teoria Taylorista, caracterizada
pelo controle de tempos e movimentos, garantindo assim o aumento da produtividade.
Com isso intensifica-se a divisão social do trabalho.
Esse modelo, porém, favorece a desqualificação do trabalhador à medida que o reduz a algo robotizado, passando a ser visto como mero repetidor de gestos e movimentos rotineiros.
Esta fase caracteriza-se:
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