Essa nova metodologia de trabalho recebe o apoio da Teoria Taylorista, caracterizada pelo controle de tempos e movimentos, garantindo assim o aumento da produtividade. Com isso intensifica-se a divisão social do trabalho.

Esse modelo, porém, favorece a desqualificação do trabalhador à medida que o reduz a algo robotizado, passando a ser visto como mero repetidor de gestos e movimentos rotineiros.

Esta fase caracteriza-se:

• por rigorosa separação entre as fases de concepção e execução do processo produtivo;
• por rígida hierarquia funcional; e
• por extremo controle e burocracia.


Copyright © 2010 AIEC.