É
retirada do trabalhador a possibilidade de acesso ao conhecimento, à
criatividade, à emoção de se ver no produto de sua
criação e, fundamentalmente, é-lhe arrancado o desejo
de SER. A perspectiva de realização pessoal por meio da
produtividade deixa de existir.
Como já foi dito anteriormente, essa mudança contribuiu para o desmoronamento da crença nos valores que caracterizavam a ética do trabalho. Somente mediante o avanço tecnológico, acentuado a partir da década de 1970, as relações de trabalho, foram novamente repensadas. Nessa nova era o padrão de competitividade passa a ser a qualidade, a despadronização, a personalização da produção ao invés da quantidade e controle extremamente burocrático. |
Copyright © 2010 AIEC.
|