É retirada do trabalhador a possibilidade de acesso ao conhecimento, à criatividade, à emoção de se ver no produto de sua criação e, fundamentalmente, é-lhe arrancado o desejo de SER. A perspectiva de realização pessoal por meio da produtividade deixa de existir.

Como já foi dito anteriormente, essa mudança contribuiu para o desmoronamento da crença nos valores que caracterizavam a ética do trabalho.

Somente mediante o avanço tecnológico, acentuado a partir da década de 1970, as relações de trabalho, foram novamente repensadas. Nessa nova era o padrão de competitividade passa a ser a qualidade, a despadronização, a personalização da produção ao invés da quantidade e controle extremamente burocrático.



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