Precisa-se, agora, de um novo trabalhador que deve estar preparado para o trabalho em equipe e ter a capacidade de desenvolver tarefas variadas e de responsabilidade. Isso reduz significativamente a lacuna entre o fazer e o pensar. O espaço para a criatividade começa a ser considerado e valorizado.

O ingresso da automação no sistema produtivo provocou a diminuição da força de trabalho direta, criando uma crescente demanda por outros serviços que passaram a exigir recursos humanos com alta qualificação científica e tecnológica. Diante desse novo cenário, não há outra saída para o trabalhador a não ser qualificar-se sob o risco de ser alijado da sociedade produtiva.

Por outro lado, um modelo de administração flexível permite uma maior participação do trabalhador, mediante a recuperação de sua autonomia, sua força de coesão social, sua iniciativa e sua criatividade, valores que são considerados fundamentais à dignidade do trabalho e do trabalhador.



Copyright © 2010 AIEC.