Na nova ordem produtiva, o trabalhador passa a ser visto como o agente de seu próprio desenvolvimento, cabendo a ele o resgate de sua própria cidadania. Para que isso realmente ocorra, é fundamental que se tenha, cada vez mais, o acesso à educação de forma mais facilitada.

O acesso à educação, por si só, cria novas perspectivas e permite instituir uma nova ética nas empresas e na sociedade como um todo. Hoje existe cada vez mais uma tendência no interior das organizações de dar importância ao trabalho estruturado a partir de tarefas globais, nas quais profissionais em equipes assumam total responsabilidade pelo trabalho desenvolvido.

Sabemos que numa economia globalizada, com um processo produtivo altamente flexibilizado, estar qualificado profissionalmente não significa garantia de emprego, porém não há dúvidas de que, no atual panorama, os novos empregos só absorverão quem realmente estiver qualificado.




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