A boa gerência da qualidade deve envolver incentivos de ordem psicológica, promovendo o enriquecimento das tarefas, tornando-as mais humanas e menos mecânicas. Nessa nova filosofia há que se valorizar a criatividade e as idéias propostas pelos colaboradores e que possam levar ao crescimento. As pessoas passam a ser vistas como agentes capazes de gerirem suas próprias equipes. O aspecto empreendedor, além de ser incentivado, é altamente valorizado.
Em geral, empresas voltadas para essa forma de ação têm demonstrado que seus programas apresentam maior consistência, e caminham mais rápido que as outras. Normalmente, as transformações ocorridas em níveis qualitativos são mais duradouras, pois trazem benefícios para todos. |
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