Produtores de bens de conveniência e matérias-primas
comuns geralmente procuram uma distribuição intensiva,
isto é, a estocagem de seus produtos no maior número
de pontos de vendas que forem possíveis. O fator dominante
no marketing desses bens é sua utilidade no local.
Alguns produtores deliberadamente limitam o número de intermediários
que lidam com seus produtos. A forma extrema disso é a distribuição
exclusiva, uma política de conceder a revendedores os direitos
exclusivos de distribuir os produtos da empresa em locais respectivos.
Entre as duas políticas extremas de distribuição
- intensiva e exclusiva - há uma gama completa de acordos intermediários
que foram chamados de distribuição seletiva. A distribuição
seletiva envolve a utilização de mais de um, mas seleciona
entre todos os intermediários os que estão dispostos
a lidar com determinado produto.
A definição
de quantos canais devem ser usados é influenciada pelo grau de
exposição de mercado procurado pela empresa. Três
graus de exposição de mercado podem ser adotados. São
eles: