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b) Variação no ativo realizável operacional Líquido (VAROL) Segundo Damodaran (2007), a maioria das empresas privadas e públicas possui ativos em sua contabilidade que podem ser considerados como não operacionais. Exemplos. A elaboração do FCLE exige que somente valores operacionais sejam considerados, portanto, existem algumas contas que fazem parte do “Ativo Circulante” e do “Ativo Realizável de Longo Prazo” que estão ligadas diretamente com a atividade fim da empresa. Duas contas são consideradas operacionais por praticamente 100% dos acadêmicos e, também, pelos analistas: “Contas a Receber” e “Estoques”. Do lado do passivo exigível operacional, nós temos as contas: “Fornecedores”, “Impostos a Recolher sobre Faturamento” e as “Despesas Provisionadas”. O que seriam as Despesas Provisionadas? Basicamente: salários a pagar e obrigações sociais a recolher (FGTS e INSS). Além das rubricas clássicas já mencionadas, costuma aparecer no lado do ativo realizável operacional as rubricas: “Impostos a Recuperar”; “Adiantamento a Fornecedores” e “Despesas Antecipadas” (desde que nesta conta não tenha despesa financeira). No lado do passivo exigível operacional podemos encontrar a rubrica “Adiantamento de Clientes”, “Aluguéis a Pagar” etc. Vale destacar que a conta “Caixa” e a conta “Bancos Conta Movimento”, mais conhecidas como “Disponível” não são uma unanimidade entre acadêmicos e analistas. Muitos acadêmicos e analistas consideram a rubrica “Disponível” como uma conta operacional, assim, deveria fazer parte do cálculo do ativo realizável operacional líquido. Nós iremos considerar a rubrica “Disponível” como um ativo não operacional. |
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