A utilização da infra-estrutura de telecomunicações e sistemas conhecidos como MHS – Message Handling Systems, ou Sistemas de Tratamento de Mensagens, STM constitui um componente tecnológico importante do serviço de EDI.


A pura e simples utilização de sistemas de MHS não configuram um serviço EDI, pois ele, como foi dito, ainda pressupõe a troca de um conjunto pré-definido de transações ou mensagens estruturadas que podem ser entendidas como verdadeiros documentos eletrônicos.


MHS – Message Handling Systems

O EDI integra sistemas complementares de empresas distintas, como por exemplo.

O sistema de compras da empresa (compradora) com o sistema de planejamento e controle da produção da empresa fornecedora. Muitas empresas dos Estados Unidos, Europa e Japão utilizam EDI na troca de documentos como pedidos de compra, notas fiscais, avisos de embarque de mercadorias, listas de preços, especificações de produtos e ordens de pagamento, dentre outros.

No Brasil, o movimento no mercado, em busca dessa tecnologia, é cada vez mais intenso, liderado pelos bancos, na área financeira e pelas montadoras de automóveis, na área industrial. Mas, também há avanços nas áreas de transportes e comércio. Algumas empresas especializadas que desenvolvem sistemas proprietários, ou seja, softwares para uso exclusivo das empresas interessadas, são proprietárias dos sistemas conhecidos como VAN (Value Added Network ou Redes de Valor Agregado) e são responsáveis por todo o suporte para utilização do EDI no Brasil, como: Proceda, GSI, lnterchange e Embratel.



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