Com um computador, um modem, uma linha telefônica e uma caixa postal eletrônica da Embratel para depositar os documentos enviados no período entre consultas, uma empresa pode iniciar um projeto de EDI para comunicar-se com seus parceiros. Porém, para que o EDI seja forma de comunicação eficiente é preciso que os documentos trafegados tenham o mesmo padrão; assim, todos os parceiros comerciais podem falar a mesma linguagem.

No EDI existem dois níveis de padronização:


sintaxe em que se define a composição e a estrutura dos dados;
documentos em que se define quais os campos e informações que deverão compor uma transação.

No Brasil, por meio da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, foi adotado como padrão nacional de síntaxe – o (Eletronic Data lnterchange for Administration, Commerce and Transpot - EDIFACT ou Intercâmbio Eletrônico de Dados para Administração, Comércio e Transporte). Além disso, trata-se também de um padrão amplamente aceito internacionalmente, principalmente na Europa.



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