3 - Histórico da Qualidade

As origens do Controle de Qualidade são remotas, como o próprio homem que, na Idade da Pedra, se preocupava em analisar o resultado do seu trabalho, antes de utilizá-lo.

Em 4.000 a.C, era comum marcar os potes de barro com um sinal significativo da qualidade. Ainda na antiguidade, o artesão executava todas as atividades, desde a concepção do produto até a sua venda, incluindo todas as atividades de Controle de Qualidade necessárias para detectar e corrigir os erros.

À medida que a indústria foi crescendo os processos foram ficando mais complexos. As oficinas tornaram-se maiores e surgiu o mestre, que chefiava vários artesãos. Interessante é que o mestre da oficina era geralmente o seu proprietário e o seu rendimento dependia da “aptidão ao uso” que o produto apresentava.

Na Revolução Industrial, as unidades produtivas dominantes eram de grandes dimensões, organizadas em vários setores diferentes, cada qual era dirigido por um encarregado que, por sua vez, era responsável também pelos inspetores necessários à verificação do produto. À medida que as dimensões das unidades aumentavam a sua responsabilidade restringiam as suas atividades aos aspectos mais ligados à produção.



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