Desde a crise econômica mundial da década de 1970, as estratégias de reestruturação empresarial vêm buscando características mais flexíveis para as organizações empresariais.
Na transição para essas novas formas, o modelo de produção de Henry Ford, ainda predominante em grande parte das empresas – baseado na produção de massa, em economias de escala e nas grandes empresas integradas verticalmente –, foi descartado devido à sua rigidez e à ineficiência no novo ambiente competitivo. |
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