1 - Integração dos setores da empresa

A terceirização como estratégia organizacional, teve seu primeiro impulso durante a II Guerra Mundial, quando a indústria armamentista procurou ampliar sua capacidade produtiva contratando, junto a terceiros, não apenas insumos básicos, mas partes de produtos elaboradas. Embalagens, ferramentas, componentes, tintas e vernizes, deixaram de ser produzidos pelas próprias organizações, abrindo espaço para novo grupo de empresas especializadas nessas atividades.

A consolidação de mudanças no ambiente de negócios das organizações tem produzido:

  • aumento da competitividade;
  • globalização da economia;
  • evolução da tecnologia;
  • restrição ao crédito;
  • horizontalização das estruturas internas.

Fábrica de armas pesadas… tanques, foguetes etc.
E tem trazido à discussão, cada vez mais freqüente, a intensidade que o processo de terceirização deve empreender.


Se num primeiro instante esse movimento mostrou-se, com maior intensidade, no setor privado da economia, hoje, empresas e órgãos públicos também buscam reorientar-se para a terceirização assegurar lugar junto na expansão futura.



No setor público a terceirização ganha contornos especiais devido a variáveis como: aumento do controle da sociedade sobre as atividades das empresas e órgãos de governo; graves restrições orçamentárias; elevado déficit no volume dos serviços produzidos.


A resposta às dúvidas sobre o que, e em que nível se pode ou deve terceirizar as atividades nas organizações, passa a ser objeto da análise de aspectos estratégicos do negócio.

Conhecer o mercado, o espaço de atuação, o ambiente tecnológico que cerca a empresa, seus recursos internos, humanos e de produção, além das variáveis sociais e políticas, torna-se passo fundamental que deve anteceder a decisão de terceirizar.



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