:ludismo O ludismo surgiu esse movimento que recebeu o nome de seu líder, Ned Ludd. O sentimento de insegurança e os terrores da miséria convenceram Ludd e seus seguidores da maledicência da máquina, considerada a inimiga principal. Podemos ter uma idéia do que foi esse movimento, por uma carta ameaçadora que Ludd endereçou a certo empresário de Hudersfield, em 1812: "Recebemos a informação de que é dono dessas detestáveis tosquiadoras mecânicas. Fica avisado de que se elas não forem retiradas até o fim da próxima semanal eu mandarei imediatamente um de meus representantes destruí-las... E se o Senhor tiver a imprudência de disparar contra qualquer dos meus homens, eles têm ordem de matá-lo e queimar toda a sua casa". (Citado por RUDÉ, p. 92.). :Eric J. Hobsbawm Eric J. Hobsbawm - Nascido em Alexandria (Egito) em 1917, o historiador Eric Hobsbawm, viveu nas cidades de Viena e de Berlim, antes de iniciar sua vida acadêmica em Londres. Considerado um dos mais importantes historiadores atuais, Hobsbawm, retratou os séculos XIX e XX em seus diferentes aspectos nos quatro livros que escreveu sobre o período. Além de militante de esquerda, utiliza o método marxista para análise da história, sempre a partir do princípio da luta de classes. Obras de Hobsbawm: Indústria e Império (1968), A Era do Capital (1975), A Era dos Extremos (1994) :boom e depressão Boom e depressão são crises periódicas da economia, tanto no setor rural como nos pequenos setores manufatureiros e financeiros, que levavam ao desemprego, quedas na produção, bancarrotas etc. (O drama periódico boom e depressão depois das guerras napoleônicas: em 1825-6, em 1836-7, em 1839-42, em 1846-8 já eram bem conhecidos). :Taylor Frederick Winslow Taylor (1856-1915) – Nasceu em uma família rica da América, tinha por projeto de vida ser um técnico. Estudou engenharia e ao observar o trabalho nas oficinas percebeu o desperdício de tempo. A partir de então, propõe-se a organizar cientificamente o trabalho – com seu princípio de tempos e movimentos, exposto na obra Princípios da Administração Científica (EUA, 1911). O sonho de Taylor era o lazer e não o trabalho. Com a racionalização, poder-se-ia produzir mais e sobrar mais tempo para o trabalhador. :Fayol Fayol nasceu na França, em (1841-1925). Enquanto Taylor e outros engenheiros desenvolviam a Administração Científica nos EUA, surgiu mais um integrante da escola Clássica da Administração: Henri Fayol Fayol publicou a obra Administração Geral e Industrial. Sua teoria caracterizou-se pela ênfase na estrutura da organização como um todo, como base para alcançar a eficiência. O objetivo dessa teoria era, assim como da Administração Científica, a busca da eficiência das organizações, mas partindo-se do todo organizacional e da sua estrutura. Fayol trabalhou na corporação mineradora e metalúrgica francesa Comambault, de 1860 a 1918, quando se aposentou como Diretor Geral. Quando publicou sua obra já estava com 75 anos. No seu último ano de vida ele comentou as relações entre suas idéias e as de Taylor. As propostas e discussões iniciadas por Fayol levaram à criação do Comitê Nacional da Organização Francesa – importante entidade no estudo da administração. :eficiência Princípio da maior eficiência, eficácia e efetividade. Eficiência é fazer as coisas de maneira adequada, resolver problemas, reduzir os custos. Eficácia é fazer as coisas certas, produzir alternativas criativas, obter resultados e aumentar o lucro. Efetividade é manter-se no ambiente, apresentar resultados globais positivos ao longo do tempo (permanentemente). :Tradicional No tipo Tradicional predominam as características patriarcais e patrimonialistas. :Carismático No tipo Carismático predominam as características místicas e personalísticas, há seguidores, devoção, autenticidade. :Legal ou burocrático No tipo Legal ou burocrático: predominam normas impessoais e hierárquicas, como no exército, repartições públicas etc. :Rotinas e procedimentos padronizados Em seu artigo “Chega de Papel”, ROMAN nos mostra que os princípios de gestão taylorista e fordista (...) “não só vão exigir registros escritos no estabelecimento de padrões, como sugerem para o papel, principalmente nas empresas de serviço, o mesmo tratamento dado a um produto em uma linha de montagem: um funcionário escreve, outro confere, outro carimba, outro assina, outro remete, outro arquiva”... :enfoque comportamental Enfoque comportamental – Em administração usa-se o termo perspectiva ou abordagem para uma maneira de observar e analisar as organizações. A abordagem comportamental decorre da ação prática dos sindicatos, de experiências humanistas que foram implementadas ao longo do tempo, da doutrina social da Igreja e da própria teoria marxista. :fordista Fordista ou fordismo foi incomparável na capacidade de produzir bens padronizados e em escala. Mas, o que ocorre quando os consumidores de massa se esgotam e a demanda muda significativamente? O que ocorre quando o mercado de massa se fragmenta em uma grande diversidade de grupos de consumidores, cada um querendo coisas diferentes, com novos estilos de vida, com inovação tecnológica ininterrupta que exigem rápida mudança na produção? (Kumar, 1995:55). :comportamental Dimensão comportamental – A administração participativa substitui o estilo autoritário, impositivo, indiferente e paternalista de administrar pessoas por um estilo que envolve cooperação mútua, liderança, autonomia e responsabilidade. As palavras-chaves da Administração Participativa no que diz respeito ao comportamento dos administradores são: informar, envolver, delegar, consultar e perguntar. :Estrutural Dimensão Estrutural – A Administração Participativa redesenha as estruturas: os cargos, os grupos de trabalho e a estrutura como um todo, organizados de modo que a participação dependa não só das atitudes e disposições das pessoas, mas também, do sistema de normas e procedimentos. A estrutura deve estimular as pessoas à participação. :interfaces Dimensão das Interfaces – Na Administração Participativa, a administração é compartilhada em diferentes interfaces e não apenas nas relações com os funcionários. A organização como um sistema participativo, procura também ser aberto para o ambiente externo recebendo todas as informações que possam ajudar no aprimoramento de sua administração. :manufatura flexível Um Sistema de Manufatura Flexível pode ser visto como dois sub-sistemas: um físico e um lógico. Do ponto de vista físico, um Sistema de Manufatura Flexível é um conjunto de máquinas, ferramentas, matérias primas e produtos. Do ponto de vista lógico, um Sistema de Manufatura Flexível é um conjunto de processos (Favrel, 1985). :Organizações em hipertexto (NONAKA e TAKEUCHI, 1995) Organizações em hipertexto (NONAKA e TAKEUCHI, 1995) - Esta forma de gestão é composta de três níveis ou contextos: o sistema de negócios (burocracia); as equipes de projetos (forças-tarefa) e a base de conhecimento da empresa, que não é nada mais do que o conjunto representado pela visão corporativa, culturas e tecnologias da empresa. Enfim, o que os autores advogam é que, além da tradicional organização burocrática, porém com poucos níveis hierárquicos, a empresa seja capaz de criar e dissolver, rapidamente, forças-tarefa para lidar com assuntos importantes para a empresa. Estas equipes devem reunir-se sob o patrocínio da alta administração e, diferentemente do caso da estrutura matricial, seus membros deixam de reportar à burocracia e podem se dedicar, inteiramente, aos projetos. :Organizações em rede ou virtuais (Davidow e Malone, 1992) Organizações em Rede ou virtuais (Davidow e Malone, 1992) - rompendo com o formato hierarquizado e rígido da burocracia, as redes surgem como organização horizontalizada e flexível de diversos atores sociais, estabelecendo-se principalmente, não por uma racionalidade instrumental e sim, por mecanismos de solidariedade e sociabilidade produzida na esfera do cotidiano (FONTES, 1999). :Corporação horizontal Corporação horizontal - o modelo taylorista, hierarquizado, segmentado, dá lugar à empresa de organização horizontalizada, enxuta. Uma organização horizontalizada exige um processo efetivo de distribuição de dados, com base nas características e necessidades das áreas de negócios, viabilizado pelos recursos tecnológicos disponíveis. :Empresa humanizada Empresa humanizada - É necessário nos prepararmos, hoje, para viver a era emocional, na qual a empresa deve mostrar ao colaborador que ele é necessário como profissional e, antes de qualquer coisa, que é um ser humano com capacidades que, agregadas à produção da empresa, formarão uma equipe coesa na qual o maior beneficiado será ele mesmo, com melhoria em sua qualidade de vida, relacionamentos com os pares e, principalmente, o cliente que sentirá isso quando adquirir o produto ou serviço da empresa gerando a fidelização que tanto se busca. O melhor negócio de uma organização ainda se chama gente, e ver gente integrada na organização como matéria-prima principal também é lucro, além de ser um fator primordial na geração de resultados. :estruturas de uma organização Estruturas de uma organização consistem no resultado de um processo por meio do qual a autoridade é distribuída, as atividades são especificadas desde os níveis mais baixos até a alta administração e um sistema de comunicação é delineado, permitindo que as pessoas realizem as atividades e exerçam a autoridade que lhes compete para o atendimento dos objetivos organizacionais. :Departamentalização Departamentalização é o processo de agrupar indivíduos em unidades para que possam ser administrados. :Amplitude de controle Amplitude de controle consiste no número máximo de subordinados que um chefe pode supervisionar eficientemente. :Descentralização da autoridade Descentralização da autoridade é o grau de centralização ou descentralização da autoridade nos vários níveis. :Sistema de comunicação Sistema de comunicação é composto de canais pelos quais a comunicação ocorre. :Grau de formalização Grau de formalização consiste no nível de formalização adotado pela organização. :Tom PETERS Tom PETERS é considerado, pelo Los Angeles Times, o pai da empresa pós-moderna. Reconhecido por suas idéias revolucionárias, seu trabalho brilhante e por sua experiência, Peters é hoje, inegavelmente, um dos maiores especialistas em Management do mundo. Começou sua carreira como consultor quando em 1981 saiu da McKinsey e, em 1982, lançou seu 1º livro In Search of Excellence (Vencendo a Crise, título em Português). É também, conhecido no mundo corporativo como o "pregador" do gerenciamento. Além de ser conhecido, por mudar radicalmente sua própria visão ao longo tempo, suas idéias, hoje, são completamente opostas às apresentadas em Vencendo a Crise, seu primeiro livro. Esse comportamento rendeu-lhe muitas críticas. Os "conservadores" dizem que suas idéias são inconsistentes e, por isso, precisam ser sempre revistas e modificadas, ele se defende dizendo que não existem respostas certas, principalmente no mundo corporativo. :Senge, 1990 Pesquisador do MIT – Massachusetes Institute Technology – Peter Senge criou, dentro da Teoria da Aprendizagem Organizacional, o termo Learning Organization, com a teoria da Quinta Disciplina. :Schein, 1993 Maria Tereza Fleury e Fleury são pesquisadores da USP – Universidade de São Paulo, com reconhecimento internacional em suas pesquisas sobre desenvolvimento e aprendizagem internacional. :estrutura em teia (rede) Organizações em Rede - Rompendo com o formato hierarquizado e rígido da burocracia, as redes surgem como organização horizontalizada e flexível de diversos atores sociais, estabelecendo-se principalmente, não por uma racionalidade instrumental e sim, por mecanismos de solidariedade e sociabilidade produzida na esfera do cotidiano (FONTES, 1999). :força-tarefa A força-tarefa, embora seja flexível e procure abordar o ponto fraco da burocracia, também tem suas limitações para a gestão do conhecimento, pois, o know-how criado na força-tarefa não é transferido com facilidade após a conclusão do projeto. :commodity Commodity = mercadoria. :virtualização do empreendimento Virtualização do empreendimento refere-se ao fato que até que um negócio se concretize, informações são trocadas, papéis e títulos são negociados. :volatividade do capital Volatilidade do capital designa um empreendimento financeiro é plenamente virtualizado, em papéis, títulos etc. :trabalho informacional Trabalho informacional é o trabalho que envolve a manipulação de informações – busca seleção, tratamento e geração de novas informações. :desqualificação tendencial Tese da desqualificação tendencial: seus defensores acreditam que haveria um aprofundamento da separação entre concepção e execução. :tese da requalificação Tese da requalificação: a automação tenderia a mobilizar o saber do trabalhador. :polarização das qualificações Tese da polarização das qualificações: as inovações provocariam um movimento contraditório, alargando as competências de poucos trabalhadores, necessários ao sistema capitalista, enquanto que para os demais haveria um estreitamento de suas qualificações. :qualificação absoluta e desqualificação relativa Tese da qualificação absoluta e desqualificação relativa: em termos absolutos estaria havendo hoje uma demanda por trabalhadores mais qualificados, se comparados com o grau médio de qualificação exigido em períodos anteriores, entretanto, se relativizado pelo grau de conhecimento atingido pela humanidade, o grau de qualificação média do trabalhador seria menor. :Economia do Conhecimento Economia do conhecimento refere-se à economia pós-industrial em que o modo de produção tem como ênfase o setor terciário e o principal recurso estratégico é o conhecimento. :ativos intangíveis Ao contrário dos ativos físicos e financeiros da revolução industrial (entre eles incluem-se estoques e ativos fixos, por exemplo, carvão, ferro e motores a vapor), os ativos intangíveis são aqueles que constituem a matéria intelectual e que pode ser utilizada para gerar riqueza – conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência. :capital intelectual Em uma frase podemos dizer que o capital intelectual constitui a matéria intelectual – conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência – que pode ser utilizada para gerar riqueza. É a capacidade mental coletiva. (STEWART, 1997) :capital humano Capital humano refere-se aos ativos intangíveis da organização, composto pelo conhecimento dos indivíduos. :empregabilidade Empregabilidade é um termo cada vez mais difundido pelos meios de comunicação como algo essencial ao profissional moderno, é um conceito amplo que não significa apenas ter um emprego e sim a capacidade de ter trabalho e renda sempre, ou seja, é ter as qualificações necessárias para viver esse novo paradigma. :profissionais mais qualificados e plurais Profissionais mais qualificados e plurais são os profissionais que transitam por diversas áreas de conhecimento, são criativos ao resolver problemas e tomar decisões; sabem lidar com diferentes situações. etc :áreas estratégicas da empresa Áreas estratégicas da empresa são aquelas áreas críticas da organização que agregam valor ao negocio. :Empresa Cidadã Empresa Cidadã é empresa que adota a perspectiva da responsabilidade socioambiental. :Mapear Mapear competências é uma atividade da área de gestão de pessoas que tem desenvolvido modelos de acompanhamento do seu capital humano buscando construir um conjunto articulado de indicadores de gestão condizentes com a magnitude e responsabilidade da área. :Valorizar o ser humano nas organizações Numa perspectiva mais humanista a organização é composta por um conjunto de pessoas que tem objetivos de auto-realização. O indivíduo, em sua ligação com o trabalho, vivencia motivação, liderança, responsabilidade, autonomia e outros aspectos psicossociais. Nesses processos de mudanças contínuas, como ficam as pessoas e suas relações no mundo do trabalho? Essa é uma questão ainda sem resposta, no entanto, é pauta constante dos grupos de discussão da nova Gestão de Pessoas. :retenção de talentos Retenção de talentos consiste na estratégia adotada pelas empresas para manter em seus quadros os melhores profissionais do mercado. Envolve práticas tais como: ações de capacitação, políticas de remuneração, políticas de descanso etc. :consultoria estratégica Consultoria estratégica – As mudanças na área de Gestão de Pessoas têm direcionado o foco, antes, meramente administrativo e operacional, para a consultoria estratégica subsidiando e orientando gestores, funcionários e clientes. :Exemplos de Competência (1) O mercado financeiro, por exemplo, vem sinalizando já há algum tempo para a ampliação do papel profissional de seus atendentes. Abandonando a atitude passiva, focada em processos burocráticos, esse profissional deve adotar uma postura mais consultiva, focada no atendimento das necessidades do cliente, buscando relacionamentos de longo prazo e com profundo conhecimento de produtos, serviços e mercado. (2) O frentista de um posto de combustível, hoje, deve ter noções de mecânica, atendimento, localização de pontos importantes da cidade, percepção das necessidades dos clientes (níveis de serviço, particularidades, tipos de veículos). (3) No mercado de eletrodomésticos e eletroeletrônicos os vendedores devem comportar-se como consultores capazes de detectar as necessidades e analisar o perfil do cliente, oferecendo o produto mais adequado ao consumo. O conhecimento acerca do cliente, do produto, de tecnologia, e de linhas de crédito são requisitos distintivos para um bom vendedor. Tais conhecimentos ajudam a fechar uma venda com mais eficiência, e fidelizar os clientes para que continuem comprando. :know-how Know-how é a capacidade de realizar a tarefa de acordo com o padrão de resultado e tempo definido pelo planejamento. As tarefas e atividades são definidas por setores especializados em planos e programas de tal maneira que o que se espera do funcionário é o “saber fazer” aquilo que está prescrito. Espera-se que o trabalhador aprenda a realizar a tarefa em todas as suas variações possíveis, como acontece com um piloto de avião, que realiza os procedimentos que estão detalhadamente previstos num manual”. (MALVEZZI) :empowerment Empowerment é o termo utilizado pelas empresas para indicar delegação de poder e responsabilidade ao empregado. :tomar iniciativa Tomar Iniciativa – quer dizer começar alguma coisa. Uma ação que modifica algo que existe. Por exemplo, para atender o problema especifico de um cliente o vendedor deve tomar a iniciativa, pois se trata de uma ação que excede o repertório existente de normas. Zarifian mostra que quanto mais aumenta a probabilidade de eventos, mais essa capacidade de tomar iniciativa e requerida. Em um sentido mais profundo, isso significa que o ser humano não e um robô aplicativo, que possui capacidades de imaginação e de invenção que lhe permitem abordar o singular e o imprevisto. :assumir responsabilidades Assumir Responsabilidades – vem do latim, e significa responder por. :situações de trabalho Situações de trabalho – Diferentemente de um emprego, o comportamento em uma situação nunca poderá ser prescritível. Da mesma maneira que não se pode separar o trabalho da pessoa que o realiza, não se pode separar a situação do sujeito que a enfrenta. Por exemplo, pode-se construir referenciais de competências tendo por base categorias de situações (situação de um professor em sala de aula), porém, existe na competência de um professor uma parte que nunca será apreensível com antecedência, naqueles referenciais de competência. Isso significa passar a um novo patamar em matéria de envolvimento do indivíduo em seu trabalho. Mesmo que isso acarrete em alguns problemas (por exemplo, torna-se difícil sentir-se profundamente responsável por uma situação se não se pode, intimamente, dar-lhe um valor significativo), em geral ele pode ser visto de modo positivo: o indivíduo pode reencontrar plenamente o interesse por um trabalho no qual se envolve. :reflexibilidade no trabalho Reflexibilidade no trabalho é a capacidade de o indivíduo repensar e re-elaborar seus conhecimentos de acordo com as mais diversas situações de trabalho, questionando e readaptando conforme novas realidades. :responsabilidade Responsabilidade está freqüentemente associada a objetos de desempenho: prazos, qualidade, confiabilidade, satisfação do cliente. Os próprios objetivos tornam-se claros quando relacionados com as implicações que têm. Qualidade sim, mas qual e a implicação dessa qualidade? :compartilhamento das implicações de uma situação Falar de compartilhamento das implicações das situações profissionais é fazer uma afirmação forte e frágil. Forte se os assalariados reconhecem implicações comuns e estejam dispostos a empenhar-se em conjunto em torno delas e frágil, pois esta afirmação contém alguma incerteza, pois é possível compartilhar implicações sem compartilhar valores. :Capital Estruturado Capital estrutural refere-se às tecnologias, invenções, aos dados, às publicações, assim como os ativos não codificados, tais como a estratégia e a cultura da empresa, estruturas e sistemas, rotinas e procedimentos organizacionais. :Capital Cliente Capital cliente diz respeito ao relacionamento que a organização mantém com seus clientes e fornecedores. :A arte da Guerra A arte da Guerra é o mais antigo clássico militar da literatura chinesa, além de ser o texto militar mais conhecido e reverenciado fora da China. Foi escrito por volta de 400 a.C. :Sveiby SVEIBY(1998) – Numa visão organizacional, Sveiby considera que, “conhecimento é a capacidade de agir”. Para o autor, a informação apresenta-se na forma de números, símbolos, fotos ou palavras, tornando-se conhecimento depois de interpretada pelas pessoas, em função de suas experiências, de seu contexto e de suas emoções. :Chiavenato CHIAVENATO (2000:681) – Conhecimento é a informação estruturada que tem valor para uma Organização. :Drucker DRUCKER (1993: 25) – Aquilo que hoje consideramos conhecimento se prova em ação. Para nós, conhecimento é informação eficaz em ação, focalizada nos resultados. :Nonaka & Takeuchi NONAKA & TAKEUCHI (1997:64) – O conhecimento diz respeito a crenças e compromissos, sendo produzido ou sustentado pela informação. Para os autores “a informação é um fluxo de mensagens, enquanto o conhecimento é criado por esse próprio fluxo de informação, ancorado nas crenças e compromissos de seu detentor”. :downsizing Downsizing – Refere-se ao enxugamento do quadro de pessoal, delegando maior responsabilidade a gerentes e funcionários de níveis mais baixos. :visão holística Visão holística é o posicionamento de um aspecto da realidade diante de um contexto mais amplo, envolvendo múltiplas abordagens e formas de tratamento. Segundo o dicionário, holismo é a tendência a sintetizar unidades em totalidades, que se supõe seja própria do universo. É a compreensão da realidade em totalidades integradas. Os elementos do universo interagem entre si, sem que necessariamente se somem. :Fernando Lúzio Fernando Luzio – professor de planejamento estratégico do Master Business Administration (MBA) da Universidade de São Paulo (USP) e da Fundação Getúlio Vargas, e consultor associado de empresas como a Ernst & Young e Trevisam. :criatividade Criatividade – Universo das idéias – os processos são cognitivos. :invenção Invenção – Universo das tecnologias - os processos são tecnológicos. :Inovação Inovação – Universo dos mercados – os processos são empresariais. :Nonaka Professor na Universidade de Berkley, na Califórnia, e na Universidade de Hitotsubashi, em Tókio, e professor visitante no centro de pesquisas em inovação e conhecimento na Universidade de Helsinki. Publicou, em conjunto com Hirotaka Takeuchi,o livro The Knowledge-Creating Company: HowJapanese Companies Createthe Dynamics of Innovation. Traduzida como Criação deConhecimento na Empresa. Tem sido considerado um dos seis contribuintes fundadores (pioneiros) da nova visão da empresa com base no conhecimento – ao lado de seu co-autor Georg von Krogh. :TAKEUCHI – Hirotaka Takeuchi – Professor de Estratégias Corporativas Internacionais na Universidade de Hitotsubashi em Tókio e professor visitante de Harvard tem seu interesse de pesquisa focado no processo de criação de conhecimento nas organizações e em estratégias corporativas internacionais. Publicou, em conjunto com Ikujiro Nonaka, o livro The Knowledge- Creating Company: How Japanese Companies Create the Dynamics of Innovation. Traduzido como Criação de Conhecimento na Empresa. :(conhecimento Compartilhado) O segredo para a aquisição do conhecimento tácito é a experiência. Sem alguma forma de experiência compartilhada, é extremamente difícil para uma pessoa projetar-se no processo de raciocínio do outro indivíduo. A mera transferência de informações muitas vezes fará pouco sentido se estiver desligada das emoções associadas e dos contextos específicos nos quais as experiências compartilhadas são embutidas. (NONAKA e TAKEUCHI) :(conhecimento Conceitual) O conhecimento conceitual – É um processo de conversão do conhecimento perfeito, na medida em que o conhecimento tácito se torna explícito, expresso na forma de metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos. (NONAKA e TAKEUCHI) :(conhecimento Operacional) Conhecimento operacional – “Para que o conhecimento explícito se torne tácito, é necessária a verbalização e diagramação do conhecimento sob a forma de documentos, manuais ou histórias orais. A documentação ajuda os indivíduos a internalizarem suas experiências, aumentando assim seu conhecimento tácito.” (NONAKA e TAKEUCHI) :(conhecimento Sistêmico) Conhecimento sistêmico "Os indivíduos trocam e combinam conhecimentos por meios como documentos, reuniões, conversas ao telefone ou redes de comunicação computadorizada. A reconfiguração das informações existentes por meio da classificação, do acréscimo, da combinação e da categorização do conhecimento explícito (como o realizado em bancos de dados de computadores) pode levar aos novos conhecimentos" (NONAKA e TAKEUCHI). :“re-experimentar” as experiências de outras pessoas Re-experimentar as experiências de outras pessoas – “Quando a maioria dos membros da organização compartilha de tal modelo mental, o conhecimento tácito passa a fazer parte da cultura organizacional.” (NONAKA e TAKEUCHI, 1997). :desenvolvimento cognitivo contínuo O processo de desenvolvimento cognitivo contínuo refere-se ao processo de educação continuada que se exige hoje de pessoas e organizações. :pró-ativa Uma organização pró-ativa é a organização que se mantem atenta às mudanças intra e extra-organizacionais, aprendendo com o ambiente e antecipando-se na tomada de decisões. :Argyris ARGYRIS – Professor de Comportamento Organizacional na Harvard Business School desde 1971. O trabalho inicial de Argyris centrou-se na área da ciência comportamental. A obra que publicou em 1957 – Personality and Organization – tornou-se um dos textos clássicos nesse tema. O autor argumenta que as empresas dependem fundamentalmente das pessoas e do seu desenvolvimento individual. A tarefa de uma empresa consiste em assegurar que as pessoas estão motivadas e que maximizam todo o seu potencial. Foi o primeiro a defender as organizações em constante aprendizagem (learning organizations). Das suas pesquisas resultaram dois conceitos-chave: single loop learning – no qual a organização é capaz de detectar e corrigir os seus erros de forma a cumprir os objetivos delineados, e double loop learning – quando a organização se serve desse esforço de detecção e correção de erros para mudar as normas, políticas e objetivos que os causaram. Conceitos-chave: aprendizagem empresarial e aprendizagem individual e partilhada. :Schein Schein 1993 – Doutor e professor de Gerenciamento no MIT – Massachusetts Institute of Technology – e consultor de cultura organizacional em empresas americanas e européias Seu trabalho teve grande influência na teoria da gestão dos últimos 20 anos, nos quais se dedicou ao estudo da cultura empresarial, da psicologia organizacional (sendo um dos seus criadores) e do planejamento das carreiras. Edgar Schein afirma que uma organização tem uma história, tem uma cultura compartilhada. A cultura organizacional é freqüentemente muito forte, especialmente em empresas com uma história longa que asseguram muitos temas como verdades pelas pessoas que vivem naquela organização. :desconfirmação, Desconfirmação – Neste processo, os componentes da organização devem perceber que seus modos de fazer as coisas já não conseguem responder às demandas do ambiente. Só por intermédio de comunicação intensa é que esta conscientização ocorrerá. :criação de culpa ou ansiedade Criação de culpa ou ansiedade – Objetivando gerar a disposição para mudança e aprendizagem de novas formas de agir e fazer as coisas, as pessoas precisam se convencer de que se não aprenderem algo novo, o alcance dos seus ideais será frustrado, ou ainda, poderão colocar seus empregos ou segurança em risco, o que provavelmente lhes inculcará ansiedade e culpa. :criação de segurança psicológica. Criação de segurança psicológica – Pode parecer paradoxal, porém, junto com o processo de criação de culpa e ansiedade, condição para que o indivíduo rompa a inércia e busque o aprendizado para se adaptar a mudanças, faz-se mister criar a segurança psicológica que proporcionará a percepção de que não sofrerá retaliações aquele que ousar aprender e assimilar novos paradigmas. :Modelo de Gestão do Conhecimento O processo de implantação da gestão do conhecimento está compilado no livro Gestão do Conhecimento, uma experiência para o sucesso empresarial (2001) e na Revista TEMA (2001), entre outras publicações. :comunidades de práticas Comunidades de práticas são uma grande tendência em Gestão do Conhecimento. Com as comunidades de prática, as organizações deixam de ter a concentração de expertises sob um controle hierárquico e passam a criar uma estrutura que considera comunidades informais como agentes ativos nos seus processos internos. Segundo Melo & Sattamini (2005), o termo “Comunidade de Prática surgiu no Centro de Pesquisa do Aprendizado, vinculado ao Palo Alto Research Center da Xerox. As pesquisas apontaram que o aprendizado é uma atividade social, ou seja, que ele se dá mais efetivamente a partir da troca de idéias em grupo. Nas comunidades de prática os profissionais ligam-se informalmente uns aos outros por meio da exposição a uma classe de problemas comuns, à busca de soluções e que, em si, incorporam um conjunto de conhecimentos”. Desta forma, as comunidades de prática realizam dois trabalhos principais de formação do capital humano: transferência de conhecimento e inovação. :times virtuais Times virtuais – A rede é um modelo conceitual de como as pessoas trabalham juntas para cumprir as metas organizacionais. Lipnack e Stamps (1999) consideram os times virtuais e as organizações em rede como o último estágio na evolução de uma organização. Os autores argumentam que, em organizações baseadas em times, as redes podem ajudar a evitar o senso de fragmentação e de isolamento. Os princípios básicos do modelo de time virtual de Lipnack e Stamps (1999) possuem três facetas: propósito, pessoas e conexões. :papel O papel do gestor do conhecimento – diversas organizações têm criado o cargo de CKO – Chief Knowledge Officer, como a SIEMENS. :Business Inteligence Business Inteligence – Este termo compreende uma série de disciplinas, métodos e tecnologias que se inter-relacionam para formar o que se chama de empresa inteligente, envolvendo o tratamento e organização da informação e seus relacionamentos, a partir do uso de tecnologias de Sistemas de Apoio à Decisão, que auxiliam na construção de repositórios de conhecimentos corporativos. Os conhecimentos resultantes de tal processo devem ser disponibilizados para a tomada de decisão gerencial, aumentando-se, assim, o poder intuitivo do gerente no sentido de melhorar o processo de tomada de decisão e alcançar maiores níveis de performance institucional da empresa. :integração do SAD SAD – Fornecem dados e modelos para tomada de decisão; utiliza ferramentas sofisticadas de análise e modelagem; soluciona problemas semi-estruturados e fornece respostas interativas para questões não rotineiras. :SIG SIG – Gera resumos de transações básicas e exceções relativas ao planejado; utiliza ferramentas analíticas simples; soluciona problemas estruturados e repetitivos e produz relatórios de rotina. :OLAP Ferramentas OLAP – Proporcionam consultas e apresentação dos dados com maior flexibilidade para o usuário (KIMBALL, 1998a). :data warehouse Data Warehouse é um sistema de banco de dados separado dos sistemas OLTP, usado como base para o SAD, provendo acesso às informações usadas na tomada de decisão. Seu banco de dados possui características de ser somente leitura, armazenar grande volume de informações, muitas históricas, e capacidade de integração. Sua arquitetura resumida de funcionamento consiste de um processo em que os dados são inicialmente extraídos dos sistemas operacionais ou de fontes externas, posteriormente integrados ou transformados (limpos, eliminados, combinados, validados, consolidados, agregados e sumarizados) antes de serem carregados no Data Warehouse (Pereira, 1999). :data mart - DM Data Mart – DM – É um Data Warehouse de pequena capacidade usado para atender especificamente um departamento da empresa ou uma unidade do negócio, mas com as mesmas características do DW, porém com mais rapidez na implementação, custo reduzido, controle local e tempo de resposta menor. Pode ser usado para um projeto limitado a uma área de negócio, até mesmo como oportunidade de aprendizado, visando futura integração em um projeto global (POE, 1998). :CRM CRM – Não é uma ciência nem um modismo, é business. CRM, em inglês, significa Customer Relationship Management, que significa gerenciar o relacionamento com o cliente. O conceito é baseado em informação, conhecimento do cliente e uso adequado de tais dados, usando-os para conhecer o cliente profundamente, identificando-os e diferenciando-os. :XML XML é a sigla para eXtensible Markup Language. Ele é um parente do HTML, a Hyper Text Markup Language, porém, enquanto o HTML é usado para ditar como as diferentes partes de uma página web são mostradas, o XML é usado para marcar componentes de documentos para que possam consultar e usar informações de outros aplicativos. :pontos fortes e fracos Análise dos pontos fortes e fracos – a empresa pode e deve melhor utilizá-los. A análise dos pontos fracos serve para que a empresa trace a estratégia de defesa, procurando assim, minimizar os ataques que, porventura, venha a sofrer por parte da concorrência sobre suas deficiências. Na análise interna a empresa verifica: os pontos fortes que são as variáveis internas e controláveis, as quais propiciam uma condição favorável para a empresa, em relação ao seu ambiente; e os pontos fracos que são as variáveis internas e controláveis, as quais provocam uma situação desfavorável para a empresa, em relação ao seu ambiente. :ameaças Ameaças – são as variáveis externas e não controláveis pela empresa que podem criar condições desfavoráveis para a mesma. :oportunidades Oportunidades – consideradas aqui, como as variáveis externas e não controláveis pela empresa, que podem lhes criar condições favoráveis, desde que a empresa tenha condições e/ou interesse de usufruí-las. :Operar Operar – é a metodologia que implica em: Organizar as necessidades para que cada uma delas possa ser considerada dentro de um coAvaliação.ntexto de importância e prioridade; Planejar cada uma das soluções com base na análise das necessidades; Executar o plano sem atropelos; Revisar periodicamente a execução do plano para que as correções de rumo sejam tomadas imediatamente às necessidades; Agir sobre toda e qualquer ocorrência; Realimentar o plano original atualizando-o, com as correções que se fizerem necessárias. :Identificação de Oportunidades A 1ª Etapa é composta de: Identificação de Oportunidades do Planejamento Tecnológico abrange:Prospecção de Novas Tecnologias; Pesquisa de Fornecedores; Contato com Heavy Users; (usuários intensos) e Avaliação de Produtos. :Internalização da Tecnologia A 2ª Etapa: Internalização da Tecnologia abrange: Seleção de parceiros; Preparação gerencial; Reciclagem técnica; Projeto piloto; Processo de aquisição; Treinamento específico; Terceirização/Parceirização; e Implantação. :Avaliação 3ª Etapa: Avaliação envolve atividades de: Avaliação do impacto Organizacional; Análise do impacto de mercado; e Identificação de perspectivas de evolução. :Gerenciamento Eletrônico de Documentos – GED Gerenciamento Eletrônico de Documentos – GED – é a gestão eletrônica de dados e a edição eletrônica dos dados que reagrupam informações e facilitam o arquivamento, acesso, consulta e difusão, tanto em nível interno como externo. :Knowledge Management – KM Knowledge Management (KM) – ou gerenciamento do conhecimento – é um termo que se escuta há bastante tempo no meio corporativo. As pessoas que estão nas empresas freqüentemente fazem um trabalho que já foi realizado no passado. Um sistema de KM evita esse retrabalho, pois é composto de ferramentas que guardam os processos de interesse da companhia de forma eficiente. Fonte: http://www.connection-net.com.br :data mining Data mining – técnica computacional para extrair informação (significado) a partir de grandes massas de dados. Usando técnicas de Inteligência Artificial, consegue identificar padrões de relacionamento dos dados não previstos ou impossíveis de serem percebidos pela mente humana. Fonte: http://www.netic.com.br/glossario :browser Um browser se torna um painel de instrumentos para tarefas diárias, explica Bridget Leach, analista do Giga Information Group. :armazenamento do conhecimento Armazenamento do conhecimento – Knowledge Repository, encontram-se os produtos voltados para o armazenamento e gerenciamento do conhecimento, podendo ser destacados como exemplos os Bancos de dados – SGBG, Data Warehouses, ferramentas OLAP e os sistemas de Gestão de Documentos. Essas tecnologias, por estarem intimamente relacionadas com o conhecimento explícito, estão inseridas na classificação "You know what you have", isto é, a organização sabe que tipo de conhecimento possui e onde se localiza, restando gerenciá-lo, integrá-lo e organizá-lo, de forma a poder tirar o maior proveito de sua extração.A ferramenta OLAP do SQL Server 7.0 constitui-se num ambiente de consulta bastante completo e flexível, o qual permite que se realizem diversas operações do universo das ferramentas analíticas. A seguir, está listada cada uma das operações que permitem ao usuário-final "navegar" pelos dados do cubo. Fonte: http://www.hcaa.com.br/antiga/dw/capa113114.htm :compartilhamento do conhecimento Compartilhamento do conhecimento – Knowledge Sharing – estão inseridas as ferramentas que visam dar suporte ou contribuições para o compartilhamento de informações e a integração entre os funcionários na organização, priorizando o conhecimento tácito. Como ferramentas estratégicas deste grupo estão as de Groupware (tendo como principais representantes o Lotus Notes, Exchange da Microsoft, entre outros) e as Intranets / Internets. Estas ferramentas permitem, muitas vezes, a interação entre a organização e o conhecimento tácito que esta sabe existir, mas não sabe como captá-lo "You know what you don't have". :descobrimento do conhecimento Descobrimento do conhecimento – Knowledge Discovery – são inseridas as ferramentas que auxiliam no processo de localização de novos conhecimentos que a organização, apesar de possuir, não conseguiu identificar, inseridas desta forma na categoria "You don't know what you have". Como exemplo destas ferramentas, pode-se citar Data mining e Text mining que possibilitam trabalhar, através de algoritmos mais poderosos envolvendo inteligência artificial, com os dados estruturados (no primeiro caso) e não estruturados (no segundo caso), para extrair e explorar novos conhecimentos a fim de enriquecer a criatividade da organização. Text Mining – técnica computacional que busca extrair conceitos a partir de grandes volumes de informação textual. O resultado é um sumário que inclui os principais conceitos obtidos a partir da análise das orações (sentenças) chaves. http://www.netic.com.br/glossario. :CRIE CRIE da UFRJ – É um dos grupos de pesquisa mais respeitados no campo da gestão do conhecimento. Site: http://portal.crie.coppe.ufrj :ARIS-Toolset ARIS-Toolset - É uma ferramenta voltada para a análise e modelagem dinâmica de processos, o ARIS possui um módulo totalmente voltado para a gestão do conhecimento. Informações: http://ids-scheer.com.br :Gingo Gingo: Baseada na metodologia de mapeamento do conhecimento organizacional do filósofo Pierre Lévy, o software busca criar a árvore do conhecimento da organização. Informações: http://gingo.com :KMSoftware (Deskartes Domain Knowledge) KMSoftware (Deskartes Domain Knowledge) – Com um forte apelo às técnicas de mapeamento do conhecimento e criação das comunidades de conhecimento, o DesKartes propícia um ambiente agradável e eficaz de gestão do conhecimento. Informações: http://kmsoftware.com :Sopheon Sopheon: Solução para gestão integrada de documentos e bases de dados em Intranet e Internet. :ferramentas específicas Ferramentas específicas – softwares que foram projetados desde a sua 1ª versão com foco na gestão do conhecimento e no uso da informação com pouca estrutura para apoiar o processo de criação do conhecimento. :booleanas Inicialmente, as máquinas de busca permitiam ao usuário da Internet localizar documentos por meio de navegação associativa entre links (ligações ou relacionamentos que apontam e conectam páginas web). A pesquisa com conectores booleanos: E, ou, ou exclusivo, não. Com o operador E, pode-se obter, como resultado da pesquisa, todos os documentos que contenham “termo 1” E “termo 2”, por exemplo. A associação de vários termos e operadores booleanos pode restringir ou ampliar o universo pesquisado. :B2B B2B = Business to business, também conhecido como e-biz, é a troca de produtos, serviços ou informações entre companhias, em vez de entre empresas e consumidores. Exemplo: www.ge.com :B2C B2C – Business to consumers – é a parte varejista do comércio eletrônico (e-commerce), entre a companhia (business) e o consumidor (consumer). Exemplo: www.submarino.com.br :B2E B2E é um canal direto com os empregados. Aqui o foco é o funcionário, em vez do consumidor (B2C) ou outra companhia (B2B). :interoperabilidade Interoperabilidade significa, para alguns, um adicional competitivo e um maior valor de suas aplicações de missão crítica. Para outros, significa uma nova vida para suas aplicações de missão crítica, e um retorno maior de seus investimentos. Fonte: http://www.interon.com.br/P%C3%A1ginas/Interoperabilidade.htm :CRM CRM – Customer Relationship Management, que, em linhas gerais, viabiliza estratégias que permitem à empresa como um todo ter uma visão única de seu cliente. O sistema capta dados e os transforma em informações, permitindo explorar oportunidades de negócios. Neste sentido, aproveita todas as interações corporação/cliente e as dissemina pela organização. :SCM SCM – É a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente. :ERP ERP é um termo genérico para um conjunto de atividades executadas por um software multi-modular, o qual objetiva auxiliar o fabricante ou o gestor de uma empresa nas importantes fases do seu negócio, incluindo o desenvolvimento de produtos, compra de itens, manutenção de estoques, interação com os fornecedores, serviços a clientes e acompanhamento de ordens de produção. O ERP pode também incluir módulos aplicativos para os aspectos financeiros e até mesmo para a gestão de recursos humanos. Tipicamente, um sistema ERP usa ou está integrado a uma base de dados relacional. :GED A evolução do GED confirma sua importância. No princípio, a tecnologia de GED enfatizava basicamente a digitalização de um documento gerado em papel por meio de um scanner. Assim, ele poderia ser visualizado na tela do computador, inclusive em rede. Ter um sistema de GED, Gerenciamento Eletrônico de Documentos, em sua empresa não significa somente guardar arquivos eletrônicos. Ter um sistema de GED significa ter nas mãos a capacidade de gerenciar todo o capital intelectual da empresa. É a tecnologia do GED que torna o e-Business uma realidade, pois alicerça todas as informações referentes a qualquer etapa de qualquer processo de negócio. :Workflow Workflow – É um sistema no qual um trabalho pode ser transferido de uma pessoa para outra por meio de um sistema de rede de acordo com um conjunto de regras. Ademais, os papéis (descrição de funções) podem ser definidos e os usuários serem designados para estes papéis. O sistema Workflow irá rastrear todos os momentos de trabalho realizado e gerar estatísticas sobre eles, auxiliando os gerentes a identificarem gargalos nos processos do negócio. :e-Learning e-Learning – É uma modalidade de ensino à distância que possibilita ao aluno a capacitação de competências. O e-Learning encontra-se no mercado como uma poderosa ferramenta para treinamento, já que dessa forma pode-se transmitir um conteúdo específico para cada área da empresa devido ao seu custo reduzido. Assim, mediante o ensino a distância, é possível que todas as filiais, assistências técnicas, parceiros, fornecedores e clientes, de uma empresa possam receber um treinamento único, sem distorções, já que o material se encontra sempre disponível para futuras consultas. :Acessibilidade Acessibilidade é a necessidade de se manter o foco nas necessidades dos usuários. :Personalização Personalização significa tratamento individualizado. :Interfaces Interfaces determina a relação entre usuário e sistema. Deve ser bem planejada e executada. :sistemas legados São sistemas com dados no mainframe que devem ser integrados em um portal a serem usados em sistemas com plataforma web. :Gestão de Mudanças Não basta implantar uma solução tecnológica para Gestão de Conhecimento e esperar que os membros da organização comecem a colaborar entre si. Durante muito tempo, as pessoas foram se acostumando a uma cultura individualista em suas organizações, que valorizava o conhecimento e a performance pessoal, em detrimento de uma visão colaboracionista, que reconhece o compartilhamento de conhecimento como mais importante que sua acumulação. Para mudar essa realidade torna-se necessária uma mudança cultural, no contexto corporativo atual, que mostre que o detentor do conhecimento só tem valor se conseguir transferi-lo aos outros, e não o guardando para si. A implantação de um projeto de Gestão de Conhecimento envolve três elementos-chave: cultura, processos e pessoas. Assim, não apenas a mudança cultural é importante, mas é também crucial disseminar os novos processos envolvidos na Gestão do Conhecimento corporativo, bem como os novos sistemas e ambientes implantados com este fim. FONTE: http://www.milestone-ti.com.br :síncronas Síncronas – do Lat. synchronu < Gr. Sýgchronos – simultâneas; designativo dos movimentos que se realizam simultaneamente. :assíncronas Assíncronas – de a, priv. + síncronas – que não são síncronas, não simultâneas. :comunidades virtuais Comunidades virtuais constituem um espaço aberto para se aprofundar sobre diversos assuntos, com artigos empresarias, resumos das pesquisas mais recentes, links relacionados e trocar idéias com outros internautas e colocar o seu ponto de vista. :cultura NETiqueta Cultura NETiqueta – O Guia de Netiqueta é um documento que fornece um mínimo de regras para Etiqueta na Rede (Netiqueta) que as empresas podem adotar e adaptar para seu próprio uso. É um mínimo de regras para indivíduos, tanto usuários quanto administradores. Este documento é o produto do Grupo de Trabalho "Responsible Use of the Network" (RUN – Uso responsável da rede) da IETF. O original pode ser encontrado, em inglês, em http://andrew2.andrew.cmu.edu/rfc/rfc1855.html :T&D T&D – Treinamento e Desenvolvimento é uma das funções da Administração de Recursos Humanos. O treinamento procura resolver problemas de desempenho no trabalho, capacitando o funcionário em uma função. Já o desenvolvimento busca a formação mais integral dos funcionários, preparando-os no campo profissional e pessoal. :gestão de talentos Gestão de talentos – Em função das novas tecnologias, modelos de negócios que mudam rapidamente e da globalização dos mercados, torna-se relevante uma mudança nos sistemas de gestão de pessoal, que deve ser focada na gestão das habilidades e competências dos funcionários. :Terra & Gordon (2002) Terra & Gordon (2002) –Exemplos apresentados na pesquisa (Terra & Gordon (2002): • Xerox - (Gestão de documentos) 95 mil funcionários. • Economia de 5 a 10% no tempo de reparo dos equipamentos; mais de 10% dos funcionários da assistência técnica geram dicas validadas para o Eureka (portal de compartilhamento de conhecimento); 85% dos técnicos acessam dicas; economia de custos de 11 milhões de dólares por ano. • Bain & Company - (Gestão Empresarial), 2.800 consultores. • 98% de satisfação dos usuários (Bain Virtual University e Global Exchange Center; 30% de redução de tempo na preparação de propostas e processo de formação de equipes de trabalho 30% mais rápido.