• Na
primeira fase da experiência, ele pretendia conhecer o efeito
da iluminação sobre o rendimento dos operários
e chegou à conclusão de que a relação
entre condições físicas e a eficiência
dos operários pode ser afetada também por condições
psicológicas.
• Numa
segunda fase, com o reconhecimento da existência do fator
psicológico, a experiência passou a estudar a fadiga
no trabalho, a mudança de horários e a introdução
de intervalo de descanso, aspectos basicamente fisiológicos.
Como resultados, foram acrescentadas novas variáveis que
influenciavam a produtividade, como: a integração
social e o comportamento social dos empregados.
•
Num terceiro momento, os pesquisadores foram se afastando do interesse
inicial de verificar as melhores condições físicas
de trabalho e se fixaram nos estudos das relações
humanas no trabalho. Nessa fase, mediante de entrevistas com os
operários, constatou-se que existia organização
informal dos operários que os mantinham unidos, com o objetivo
de protegê-los contra aquilo que consideravam uma ameaça
ao seu bem-estar. Os pesquisadores notaram também, que
os operários às vezes queriam manter-se leais à
empresa, sentiam-se divididos entre o grupo e a organização,
o que levava ao conflito, trazendo inquietação,
tensão e um certo descontentamento.
• A
quarta fase da experiência foi dedicada ao estudo desse
fenômeno.