Nova relação entre as empresas – A produção feita de acordo com o cliente não exige grandes fábricas ou tecnologia para obter economias de escala. Também não pode depender do trabalhador sem especialização ou apenas semi-especializado e detalhista, comum nos estabelecimentos industriais do tipo fordista. Há um processo de especialização.

A especialização desse tipo exige perícia e flexibilidade tanto da máquina como do operador. É por isso que alguns observadores vêem nestas tendências o renascimento da produção artesanal e uma redução da divisão do trabalho nas empresas.

A expansão e forte renascimento das pequenas empresas é, em parte, decorrente disso. Mesmo as grandes empresas se beneficiam da especialização flexível, adotando este modo de produção para atender mercados segmentados. As fábricas formam um consórcio modular, e a empresa focaliza um produto que lhe dê vantagem competitiva.

A terceirização foi usada inicialmente para serviços de apoio. Hoje há uma relação com os fornecedores que potencializa a capacidade produtiva e a qualidade.



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