Nova organização da produção – As empresas tendem a adotar o modelo japonês – produção enxuta para obter flexibilidade e integração com altos padrões de qualidade e produtividade. No modelo just in time há uma relação de compromisso na cadeia produtiva entre cliente e fornecedor.

As equipes são formadas em células de produção – com o agrupamento de máquinas para produção de um número determinado de peças. Essas células são em forma de ferradura e permitem o trabalho polivalente, com a rotatividade do trabalho e domínio do processo. Os trabalhadores são estimulados a detectar e antever problemas. Eles saem da desqualificação do trabalho fordista – linha de montagem – para um trabalho mais qualificado. Ao envolver múltiplas habilidades podemos dizer que o trabalho é qualificante, enquanto que se envolver em múltiplas tarefas (tasks) significa trabalho não qualificante.

Novo estilo gerencial – Com a flexibilização e a nova organização do trabalho a empresa fica mais vulnerável dependendo da motivação e adesão dos trabalhadores para o trabalho.

Por isso necessita de um novo estilo gerencial e uma nova forma de comunicação interna, novos modelos de gestão e nova política de Recursos Humanos – RH:

• redução dos níveis hierárquicos
• estilo gerencial aberto
• treinamento comportamental – especialmente para os gerentes
• política de situar o trabalhador como parceiro do negócio
• estímulo à criatividade e à realização do trabalho
• ênfase no Controle da Qualidade Total
• participação nos resultados



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