Para DRUCKER (1993), na sociedade pós-capitalista,
o conhecimento não seria mais um recurso, mas
recurso principal, central. O conhecimento é visto como
algo útil e como meio de obtenção de resultados
sociais e econômicos. O autor ressalta a importância
de torná-lo produtivo, o que garantiria o sucesso econômico
e social das organizações e dos países.
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Para TOFFLER (1994), do mesmo modo, a informação
e o conhecimento são armas competitivas e têm importante
papel na sobrevivência da empresa. Como afirma o autor,
na sociedade contemporânea empresas e corporações
deveriam adotar estratégias para adquirir, processar, distribuir
e proteger informações com competência, formulando
programas que transformassem dados em informações
e conhecimento.
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Para LUDWIG (1998), embora a informação
seja a “commodity”
mais importante na economia do conhecimento, o simples acesso
a ela não confere poder. O poder decorre do uso que se
faz dela, ou seja, do conhecimento. O consultor considera que
o capital humano é o principal recurso
organizacional, pois nele estão depositados o conhecimento
e a capacidade de inovação, fatores de competitividade.
Desse modo, a aprendizagem é o mais importante elemento
da produção, e um ambiente propício à
mesma, do ponto de vista físico e emocional, torna-se
imprescindível.
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A
informação como insumo estratégico - Na
arena empresarial há também uma coesão em torno das
noções de informação e conhecimento, estando
o conhecimento associado à resolução de problemas,
à tomada de decisões, à geração de
idéias, ou seja, ao uso que se faz da informação.
A conclusão
tem sido consensual: visando adequar-se às grandes transformações
mundiais, as organizações deverão recorrer
cada vez mais ao conhecimento das pessoas, que deve ser considerado
como o alicerce para enfrentar o desafio da competitividade e
a garantia de sobrevivência da empresa no futuro. Assim,
o desenvolvimento dos recursos humanos passa a ser uma demanda
fundamental para o sucesso das organizações.
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