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De acordo com Zarifian (2001), a lógica competência leva a questionar o conjunto de práticas de gestão dos recursos humanos, passando a ocupar o papel principal, antes desempenhado pelo posto de trabalho. Isto é incontestável no que concerne, por exemplo, ao recrutamento, à condução das mudanças da organização do trabalho, à política de formação, à identificação de potenciais, a entrevistas de avaliação, à construção de projetos individuais, à mobilidade. Há que se ter uma coerência global ao conjunto das ações, partindo, quando possível, de uma mesma modalidade de identificação e de reconhecimento de competências, qualquer que seja o campo de gestão considerado. Investimentos no desenvolvimento pessoal e profissional de funcionários e em inovação, tecnologia e aprendizado contínuo, além de integrar as estratégias de Gestão de Pessoas com estratégias de negócios, promovendo o pensamento estratégico e equipes voltadas para resultados, auxiliam as organizações a alcançar maior produtividade, ambiente cooperativo, comprometimento de seus colaboradores. |
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