Autonomia e participação são valores presentes nos principais modelos de administração atualmente. A referência à autonomia aparece ainda em diversos autores da Teoria da Administração como forma e capacidade de o indivíduo definir estratégias próprias dentro das empresas. Nonaka e Takeuchi definem a autonomia no nível individual. Todos os membros de uma organização devem agir de forma autônoma conforme as circunstâncias. Ao permitir essa autonomia, a organização amplia a chance de introduzir oportunidades inesperadas. A autonomia também aumenta a possibilidade de os indivíduos se automotivarem para criar novo conhecimento.



Versatilidade e flexibilidade são requisitos fundamentais em ambientes turbulentos e em constantes mudanças, permitindo que pessoas possam lidar com o erro e as incertezas de forma mais construtiva.

Dessa forma, é imprescindível buscar e preparar as pessoas que ajudarão as organizações a atingir os resultados desejados, identificando as competências que vão garantir o sucesso do presente, mas, principalmente, a sua longevidade e sobrevivência no futuro.



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