“Não se deve ver a comunicação como uma competência social, entre outras competências, nem incluí-la entre as competências profissionais. Deve-se vê-la como indício da maneira como uma pessoa pode desenvolver-se profissionalmente, pode qualificar-se, no contexto das novas organizações do trabalho, ou, ao contrário, como indício de como essa pessoa pode ser excluída quando é excluída das principais redes e processos de comunicação”.
ZARIFIAN, 2001



A abordagem saber-ser enfatiza os traços de personalidade e as aptidões do indivíduo – considerando que são inatos e estáveis. Por exemplo – fulano é corajoso ou tem uma predisposição para a autoridade.

Saber-ser é uma abordagem que não tem a ver com a lógica competência, tal como apresentada por Zarifian. Como afirma, embora esta abordagem seja questionável do ponto de vista ético e científico, certo número de empresas recorre a ela, valendo-se de consultórios psicológicos, por ocasião de recrutamento e seleção ou de promoção.



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