Em seus primórdios, a gestão de competências estava focada nas tarefas e nas habilidades necessárias para realização dessas tarefas, o conceito evoluiu e trouxe a valorização do comportamento como medida de competência. Hoje, agrega em sua definição o conceito de capital intelectual e a integração dos processos de gestão de pessoas. A pergunta que sempre motivou a discussão da proposição de um modelo de gestão de competências é como colocar pessoas certas em lugares certos, ou seja, como alocar profissionais competentes em funções adequadas para que alcancem resultados desejáveis?


Gestão de competências tornou-se ferramenta que veio auxiliar as organizações a enxergar o que possui como ativo, onde quer chegar e como realmente precisa atuar para desenvolver, otimizando seus recursos, especialmente capital intelectual. Como resultado desse processo, as empresas poderão obter, conseqüentemente, maior produtividade, comprometimento dos funcionários, gerências e equipes mais fortalecidas, competitividade e diferencial no mercado, enfim alcançar melhor performance organizacional.

Para concluir, podemos dizer que a gestão de competências vem propor uma metodologia para que as empresas avaliem e definam seus diferenciais competitivos com o objetivo de mantê-los e aprimorá-los, ou para desenvolver novas competências que sejam essenciais para a continuidade do negócio e que requeiram uma estratégia para este desenvolvimento.



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