De acordo com os autores, em muitas organizações, o interesse legítimo pela criação de conhecimento tem sido reduzido a um excesso de ênfase na tecnologia da informação ou em outras ferramentas de mensuração. De fato, o termo gestão implica controle de processos que talvez sejam intrinsecamente incontroláveis ou, ao menos, talvez sejam sufocados por um gerenciamento mais intenso.

Os autores defendem a idéia de que os gestores devem promover a criação de conhecimento, em vez de controlá-la. Eles chamam este processo de capacitação para o conhecimento – conjunto geral de atividades organizacionais que afetam de maneira positiva a criação do conhecimento e que inclui facilitação dos relacionamentos e das conversas, compartilhamento do conhecimento local em toda a organização ou além das fronteiras geográficas e culturais.

De acordo com os autores, em sentido mais profundo, o processo depende de um novo senso de conhecimento e solicitude emocional na organização, enfatizando a maneira como as pessoas tratam umas às outras e estimulando a criatividade – e até mesmo a jovialidade.



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