O Gerenciamento do Capital Intelectual é muito mais do que gerenciamento do conhecimento; é a alavancagem dos seus três componentes como forma de obter valor competitivo para as empresas e desenvolvimento das pessoas das organizações que adotam a Gestão do Conhecimento.

Como a capacidade intelectual dos funcionários é fonte de inovação e renovação, SVEIBY ressalta a necessidade de se reter o conhecimento, de modo a fazê-lo pertencer à empresa como um todo, transformando-o em capital estrutural.

Por tudo isto, as empresas necessitam criar mecanismos que permitam tanto o desenvolvimento da capacidade individual de seus membros quanto a circulação rápida do conhecimento adquirido dentro da empresa, de modo a disseminá-lo e também protegê-lo. Essa perspectiva tem sido denominada “Gestão do Conhecimento”, ou “Gestão do Capital Intelectual”.

Desafiados pela crescente aceleração do conhecimento e pela rápida convergência de tecnologias, os gerentes passam a entender que o que caracteriza o mundo competitivo atual não é a mudança em si mesma, mas a freqüência e a intensidade com que ela ocorre. Este cenário impõe aos estudos de estratégia e de inovação e esse momento de transição do ambiente faz que a gestão do conhecimento adquira um papel importante na Organização. Segundo Stewart.



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