Os mapas de conhecimento tem as seguintes características:

  • Dificuldade de estocar conhecimento;
  • Páginas Amarelas – guias e não repositórios,
  • Criação de oportunidades de contato e socialização,
  • Flexibilização das fronteiras departamentais
  • Redução da prática de reinvenção da roda,
  • Identificação de gaps de conhecimento e pontos de concentração de conhecimentos.

Para Davenport e Prusak (1998:88), o mapa de conhecimento ou sistema de páginas amarelas indica o conhecimento, mas não o contém. Trata-se, portanto de um guia, não de um repositório. Segundo os autores, o desenvolvimento de um mapa de conhecimento envolve localizar conhecimentos importantes dentro da organização e depois publicar algum tipo de lista ou quadro que mostre onde encontrá-los. Mapas de conhecimento apontam tipicamente para pessoas e também para documentos e bancos de dados. Os autores concluem que a principal finalidade e o mais evidente benefício de um mapa de conhecimento é mostrar para as pessoas de dentro da empresa para onde ir quando necessitarem de conhecimento.


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