Os atuais portais são implementados para atender às necessidades dos funcionários, das comunidades e até da extensa rede que vai além dos limites da organização. Podem possibilitar mudança na forma como trabalhamos e se tornar uma ferramenta de suporte e agilização dos negócios por toda a rede de valor de uma organização. Para ter sucesso, dependem substancialmente de estar focados nos usuários.

O objetivo da amplitude do portal corporativo é para que traga mais integração e inteligência. Para isso os portais precisam integrar os sistemas e lógicas anteriores ao portal (os famosos legados). Por exemplo, as empresas podem agregar valor ao negócio por meio dos portais B2E. Num sentido amplo, o B2E engloba tudo que uma companhia faz para atrair e manter equipes bem qualificadas neste mercado tão competitivo, como táticas agressivas de recrutamento, benefícios oferecidos, oportunidades de educação, horário flexível etc.


Segundo Dias, o portal corporativo conecta pessoas e informações. Pode fornecer conteúdos personalizados, lidando com pessoas e informações tanto da cadeia produtiva quanto fora dessa cadeia, e auxilia gerentes e analistas a acessarem informações corporativas para a tomada de decisões. Nesse enfoque, os portais corporativos podem ser classificados quanto às funções em portais com ênfase no suporte às decisões e portais com ênfase na colaboração.

O reconhecimento da dimensão tecnológica integrada às dimensões humanas e organizacionais possibilita efetivar mudanças. Possui muitos campos teóricos: teoria sobre aprendizado organizacional, mensuração do capital intelectual, psicologia organizacional etc. Nessa perspectiva, os portais corporativos devem ir além de uma cópia digitalizada da organização, precisam ser úteis ao usuário e, conseqüentemente, à organização.



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