Os portais na era das redes têm a função, de:

  • alavancar ativos intelectuais corporativos, tanto internamente como externamente;
  • reter clientes via Internet;
  • integrar Internet e Intranet junto aos clientes, pois aprofunda os relacionamentos e conexões;
  • fornecer plataforma e-business, que permite a integração de informação de diversas fontes, tanto interna quanto externa.

Portal Corporativo: guarda-chuva e espelho (Terra, 2002). O Portal pode ser visto como um guarda-chuva na medida em que permite a união dos ambientes Intranet, Internet e Extranet. Pode possuir ferramentas de GED e Workflow, componentes e módulos especialistas, como e-Learning e acesso a sistemas legados. Por fim, em sua última camada adotar ferramentas de colaboração e integração, permitindo a sinergia entre os módulos. Como espelho, o Portal pode ser um simulacro virtual da empresa.



Portais Corporativos do Conhecimento permitem a integração (dados e pessoas) e otimização de processos, ambos com foco em Gestão do conhecimento e visão do negócio.

No processo de implantação dos portais corporativos podemos considerar:

Primeiro Momento – usufruto de projetos de TI, de RH, reestruturações organizacionais, comunicações internas.

Segundo momento – criar incentivos e recompensas adequadas para que as pessoas estejam dispostas a colaborar.

De acordo com Terra (2002), o ideal é um planejamento evolutivo determinando-se onde se quer chegar. Evoluir significa quebrar paradigmas do mundo corporativo. O autor mostra as perspectivas de Gestão do conhecimento em portais corporativos, identificando conceitos e ferramentas que podem ser implementadas no Portal.

Alguns itens devem ser pautas do processo de implantação, como os aspectos culturais, a existência de padrões, a complexidade do projeto, as necessidades dos usuários etc.



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