• para evitar que, eventualmente, algum membro venha a dominar a cooperativa, há limitação do número de quotas-partes que podem ser adquiridas por um único associado;
  • os benefícios do empreendimento são distribuídos de acordo com o volume de negócios de cada sócio. Porém, como este é vinculado ao aporte de capital para constituição do investimento, na prática é como se a remuneração fosse proporcional ao capital investido;
  • em geral, os excedentes econômicos são distribuídos ao final do exercício. As necessidades futuras de capital da cooperativa devem ser supridas por aportes adicionais de capital ou por captação externa.

O desenvolvimento das cooperativas de nova geração tem-se concentrado em North Dakota, Minnesota e Wisconsin, nos Estados Unidos, desde o início da década de 1980.

Nos últimos anos, referido movimento expandiu-se para o Canadá. No Brasil, algumas experiências pioneiras vêm sendo realizadas.

Até o momento, não se registram dificuldades ou casos de fechamento de cooperativas da espécie.



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