- acompanhamento
da performance das empresas cooperativas que auxilie todo o
sistema cooperativista no esforço de coordenação
das ações empresariais;
- promoção
de incentivos a inovações na gestão com
a participação de capital externo por meio de alianças
estratégicas, mantidos os princípios doutrinários
da cooperação;
- abertura
de capital das cooperativas, que poderia representar uma nova
fonte de recursos para o seu crescimento e capitalização;
- implantação
de sistema de auditoria
independente para efetuar o monitoramento dos elementos
contábeis e fiscais;
- institucionalização
de entidade especializada em treinamento e capacitação,
de modo a permitir melhoria na formação dos profissionais
ligados à gestão do empreendimento cooperativo.
Todas as
medidas acima aduzidas possibilitam o surgimento de um novo padrão
de crescimento, de capitalização e um importante aumento
de confiabilidade perante o sistema financeiro, devido à melhoria
do monitoramento e da auditoria.
Em suma,
são condições necessárias para a institucionalização
de uma nova geração de empreendimentos cooperativos que
sejam eficientes econômica e socialmente.
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