Os pioneiros da inteligência competitiva, provenientes de várias organizações militares, trouxeram consigo um conjunto de conceitos e visões decantadas ao longo de séculos. Prescott (1996) cita duas importantes lições aprendidas:

  • a importância central da análise sobre o mero acúmulo de informações;
  • a essencialidade do contato próximo com os decisores para que a inteligência empresarial possa ser relevante e servi-los diretamente.

Isto evita que a Inteligência desapareça em hipóteses acadêmicas ou tenha necessidade de esperar por normas éticas e legais para evitar repercussões negativas quando há vazamento de informações secretas. Obviamente, eles não puderam colocar todo seu poder de fogo à disposição das organizações. Tiveram que adaptar os processos de coleta e tratamento da informação para a realidade das empresas. Isto significa trabalhar dentro de leis comuns a todos os regulamentos de ética.




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