Para Prescott e Miller (2002), “a experiência da segurança nacional ensinou aos empresários o valor do ciclo de inteligência. Contudo, a motivação do lucro, subjacente à maioria das atividades empresariais, exigiu uma modificação substancial das lições tiradas do âmbito da inteligência relativa à segurança nacional.”

Nesse contexto, a comunidade empresarial começou a desenvolver conceitos para oferecer referenciais adequados à inteligência, sobre os quais os trabalhadores desse campo pudessem agir sem utilização de atividades danosas aos demais envolvidos. Desta forma, surgiu o campo da inteligência competitiva como base para estudos de melhoria, adaptação e referência da inteligência empresarial. Logo, foi criada a Sociedade dos Profissionais de Inteligência Competitiva - SCIP (www.scip.org).




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