Essa nova ordem mundial, movida pela informação e pelo conhecimento – seu principal fator de produção – tem como consequência o surgimento da Sociedade do Conhecimento (DRUCKER, 1997).

A empresa, que antes apenas se preocupava com o seu ambiente negocial, hoje tem que monitorar todo o macroambiente – político, tecnológico, econômico, social – e tentar antever as futuras modificações para se manter competitiva no mercado.

É nesse contexto que surge a discussão sobre Inteligência Competitiva. Seu papel é explicado, segundo Maldonado (1998), pelo trinômio


globalização, competitividade e concorrência acirrada

ou seja, busca por crescentes fontes de informações científicas, tecnológicas e econômicas que apoiem a tomada de decisão.

Essas informações devem assegurar a redução do tempo de resposta frente às exigências do ambiente externo, visando ao desempenho e ao posicionamento da empresa no contexto socioeconômico em que atua.



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