Estamos no contexto da globalização econômica que tantos problemas tem trazido aos países não inseridos na tríade: EUA, União Europeia e Japão. Aqui é bom registrar a dicotomia de uma forma de organização social que traz muito mais ameaças do que oportunidades, em especial para as nações pobres e em desenvolvimento.

Esse desequilíbrio é um dos desafios do próximo milênio, pois temos que buscar um mundo mais justo e equilibrado, sob os aspectos econômicos e sociais.

Daí alguns autores afirmarem que estamos formatando uma nova divisão de sociedade: os que dirigem e os que produzem. Com este pano de fundo, iremos desenvolver a contextualização dos SIC – Sistemas de Inteligência Competitiva, partindo de dois novos referenciais para a atuação das organizações: hiperinformação e hipercompetição.

Hipercompetição, segundo D’aveni (1994), é um ambiente carregado de movimentos competitivos, intensos e rápidos, no qual os concorrentes têm que se movimentar rapidamente para construir vantagens e erodir as vantagens de seus adversários.



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