A informação torna-se, assim, cada vez mais, a base para a competição. Competição que os estudiosos já estão denominando como a “nova guerra”. As guerras deixam de ser entre nações e passam a ser entre empresas. Por isso, as organizações têm que estar antenadas com os sinais de mudanças do ambiente onde estão inseridas, pois só assim poderão ter oportunidades de assegurar ou melhorar sua posição no cenário competitivo.

Valorizando a informação, o conhecimento e a inteligência como recursos estratégicos e fontes de vantagens competitivas, os executivos das organizações irão elaborar estratégias competitivas organizacionais.

A criação de riquezas passou a ser um evento cerebral, baseado no conhecimento aplicado ao trabalho para criar valor. Agregar valor passou a ser a mola mestra do processo de crescimento. Esse valor é entendido como algo mensurável e percebível pelos atores envolvidos no mundo dos negócios, em especial os clientes das organizações. Valor que diferencia um produto ou serviço de outro. Destacamos o que atualmente tem criado valor, a saber:

  • customização;
  • capacidade e a agilidade de resposta às demandas;
  • valoração;
  • intensidade de conhecimento em bens e serviços;
  • inovação;
  • aplicação de boas práticas (qualidade e produtividade).

O valor agregado não se mede apenas em termos de dividendos que se distribuem aos acionistas das empresas, nem pelo crescimento puro das empresas. Passa a ser expresso também no valor que essas empresas representam para a sociedade na criação e preservação de empregos, para os avanços tecnológicos e inovações, para o projeto de desenvolvimento regional e pelos valores sociais que agregam por sua contribuição à cultura e à arte, e pela busca de um importante equilíbrio ecológico em suas operações. Estamos falando em valor no seu sentido mais amplo que fará a diferença e garantirá o êxito de uns e o insucesso de outros!



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