Esse processo acelera as interações estratégicas dinâmicas entre os agentes envolvidos nos negócios, sejam concorrentes ou aliados. Antes da ambiência da hipercompetição, as organizações conseguiam proteger suas vantagens competitivas durante longos períodos, até que os concorrentes se reposicionassem, contra-atacando e destruindo estas vantagens. Na hipercompetição tem-se verificado que, em muitas ocasiões, a melhor defesa é um ataque forte. Isto tem levado as organizações a terem uma postura hipercompetitiva, que é um processo de gerar, continuamente, novas vantagens competitivas (estratégia competitiva dinâmica), de forma a destruir ou neutralizar a vantagem competitiva do concorrente, gerando um desequilíbrio e destruindo a ambiência de concorrência perfeita, rompendo-se, assim, o status quo do mercado. D’AVENI, em seu trabalho Hyper-competition explora bastante a temática da diferenciação dos níveis de competição e dos ciclos envolvidos neste processo de competição (as quatro novas arenas de competição: preço e qualidade, tempo e know-how, barreiras técnicas e reservas financeiras). |
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