7 - Brasil No Brasil
já existem várias iniciativas na área de Inteligência
Competitiva. Na iniciativa privada, os exemplos mais significativos estão
em empresas transnacionais que utilizam estrutura global de seus países
de origem. Entre elas, as principais empresas de consultoria, como a Accenture,
PCW Global e Ernst & Young, e as da área de Tecnologia da Informação
como IBM, Unisys e Microsoft. Na área governamental, existem iniciativas
importantes realizadas pelo INT - Instituto Nacional de Tecnologia, que
mantém desde 1980 pesquisas, cursos e estrutura dedicados à
Inteligência Competitiva. Além deste, pode-se citar como
exemplos o IBICT( Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia), o SENAI, a COPPE/UFRJ, com o Centro de Referência
em Inteligência Empresarial (CRIE), o SEBRAE e o SERPRO. É
na prospecção tecnológica que surge a discussão
sobre Inteligência Competitiva no Brasil, em 1983, no âmbito
do PADCT – Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico
e Tecnológico da Secretaria de Tecnologia Industrial – MDIC.
Em 1984, na primeira fase do projeto, foram aprovados U$ 11 milhões
com o Banco Mundial para serem aplicados na estruturação
de Unidades de Informação junto ao setor industrial. A Segunda
fase inicia-se em 1987 com um aporte de mais U$ 15 milhões. Recursos
dessa expressão permitiram investimentos na área de treinamento
que foram realizados em diversas partes do mundo, como França,
Inglaterra, Dinamarca e México. |
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