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À
medida que o conjunto de bens de um indivíduo inclui mais de um
bem, cada incremento sucessivo aumenta menos a sua utilidade. Essa é
a Lei da
Utilidade Marginal Decrescente. A primeira camiseta é muito
desejável e uma adicional é atraente também. Mas
outra camiseta não aumenta a utilidade, tanto quanto a anterior;
em algum ponto, a pessoa em análise não terá nenhum
prazer em acrescentar mais uma camiseta ao seu guarda-roupa. Ao escolher entre dois bens, um consumidor ajustará suas escolhas até que as utilidades marginais sejam proporcionais aos preços. Assim, a última unidade comprada de um bem que custa o dobro de outro deve proporcionar o dobro da utilidade marginal da última unidade comprada do outro bem; a última unidade de um bem que custa o triplo de outro deve gerar três vezes mais utilidade marginal que a última unidade comprada do outro bem e assim por diante. A expressão pode ser escrita da seguinte forma:
Pode-se
concluir, portanto, que os consumidores alocam sua renda entre bens diferentes
de tal modo que a utilidade marginal associada à última
unidade comprada, por unidade de dinheiro gasto, seja a mesma para todos
os bens. |
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