3 - Economia neoclássica

O sucesso de Marx, suplantando Adam Smith, colocou o capitalismo em apuros, o qual, para a sua defesa, precisava de uma teoria mais poderosa para fazer frente ao marxismo, sem a qual ficaria em posição desvantajosa e vulnerável.

Foi aí então que, quase independentemente, surgiram as obras de W. Jevons (economista inglês), em 1871, de C. Menger (economista austríaco), em 1874, e de M. Walras (engenheiro francês), em 1874.

Partindo dos ensinamentos de A. Smith e de seus sucessores, desenvolveram uma série de teoremas - um verdadeiro modelo matemático - por meio dos quais seria possível entender e prever todo o comportamento da economia capitalista.

O modelo, posteriormente aprimorado por Wieser (austríaco, 1889), Marshall (inglês, 1890), Wicksell (sueco 1898), Pareto (italiano, 1907), e Pigou (inglês, 1920), veio a ser chamado de Microeconomia, hoje ensinada em quase todas as escolas de administração e economia do mundo.



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