Analisando sobre quem incide o imposto, observa-se no Gráfico 5:

No ponto A, o preço de equilíbrio é R$3,00; ou seja, os compradores pagam R$3,00 por cada unidade do produto.

Admitindo-se que o governo estabeleça um imposto específico de R$1,00 por cada unidade vendida do produto. Assim, a curva de oferta sofrerá um deslocamento para a esquerda de O1 para O2. O novo preço de equilíbrio passa a ser de R$ 3,50 no ponto B. Então, será repassado aos compradores o valor acrescido de R$0,50 e eles passarão a pagar R$3,50 por unidade do produto e não mais o valor anterior de R$3,00.

Ocorre que a outra parte do imposto, que no caso é de R$0,50, recairá sobre os vendedores que receberão um preço mais baixo pelo produto, ou seja, R$2,50 em vez de R$3,00 que era obtido antes da determinação do imposto pelo governo.
Verificou-se que o produtor dividiu com o consumidor o valor do imposto, pois, se repassasse o mesmo integralmente, não conseguiria vender o seu produto.




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