Apesar de ser um grande desafio, a identificação de clientes pela empresa é condição primordial para o estabelecimento de iniciativas um a um. Sem identificar o cliente é impossível conhecê-lo.

A identificação de clientes já faz parte de muitos negócios. Ao abrir uma conta em um banco, ao comprar um automóvel ou uma passagem aérea, o cliente é obrigado a fornecer seu nome, telefone, endereço etc. Além de ser desses dados exigido o registro, o cliente, muitas vezes, tem que prová-los com documentos. Isso não causa espanto, pois se pode entender as razões que estão por trás dessas exigências.

Entretanto, há um grande número de negócios nos quais a identificação do cliente não é exigida ou esperada: uma banca de jornal não solicitará nome e endereço para vender uma revista. O mesmo acontece em supermercados, farmácias (exceto no caso de remédios controlados), lojas de música, livrarias e postos de gasolina (também exceto no caso de pagamento em cheques). Nesses casos e, na maioria das transações do dia-a-dia de uma pessoa, ela não se identifica. Compra e sai do estabelecimento como se nunca o tivesse feito.

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