Pelas ideias de Eliott Jaques e Isobel Menzies, certas dimensões corporativas podem ser entendidas como defesas sociais, pelas quais muitos papéis organizacionais podem ser o centro de formas de paranoia, resultando também em defesas paranóicas contra as ansiedades. Em momentos nos quais os impulsos equivocados são lançados para grupos vistos como fontes de problema, é presente essa relação neurótica nas relações de trabalho.
Essa relação também pode ocorrer entre organizações. Veja alguns exemplos de como isso acontece!
Abraham Zaleznik aponta que a ansiedade inconsciente influencia fortemente a construção de coalizões e a política da vida organizacional. Alguns líderes, em certas situações, não conseguem desenvolver relações mais próximas com seus colegas e subordinados, devido a temores inconscientes ou a algum tipo de raiva ou inveja inconsciente que os leva a perceber sinais de rivalidade.