A relação com os objetos transicionais continua pela vida afora e a boneca ou o ursinho, pouco a pouco, dão lugar a outros objetos e experiências que fazem a mediação das relações de uma pessoa com o mundo, de forma a manter um senso de identidade.

Mais tarde, um sonho ou mesmo uma qualidade reconhecida pode substituir a boneca ou o ursinho perdido, nos assegurando o que realmente somos e onde nos localizamos no mundo exterior.

Podemos compreender a forma que construímos a realidade organizacional e como nos envolvemos com ela pelas teorias dos fenômenos transicionais e áreas associadas de ilusão, que também nos oferecem uma perspectiva sobre a influência do inconsciente nas mudanças e em nossa resistência a elas.



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