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Da mesma forma que o inconsciente da pessoa luta para ter unidade com o ego, o inconsciente sombrio de uma organização também parece suplicar reconhecimento. Isso nos mostra que o desenvolvimento de um aspecto de nossa humanidade, muitas vezes, violenta seus outros aspectos, possibilitando o surgimento de patologias e alienações nos ambientes organizacionais. Pelo trabalho de Jung, interpretamos a ação da sombra na organização tanto como um reservatório de forças indesejadas e reprimidas, quanto de forças que se esvaziaram ou que foram desvalorizadas.
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