É isso! Falando de forma simples: quando você está em situações totalmente diferentes e é “puxado” para uma delas, a situação que o “puxou” se torna a sua realidade. As outras situações ficam em um plano insignificante. Isso significa que você está entre dois fatores de atração. Os teóricos do caos observaram que os sistemas complexos tendem a cair na tensão de diferentes “fatores de atração”.

Alguns fatores de atração empurram um sistema para um estado de equilíbrio ou de quase equilíbrio; outros, para estados completamente novos.


Encruzilhadas (pontos de bifurcação) - os teóricos do caos, investigando a forma que os sistemas podem se transformar, preocupam-se em compreender o que acontece quando um sistema é empurrado para a “beira do caos”, distanciando-se de seu equilíbrio. Nessa situação, a corporação encontra as encruzilhadas da estrada. Dependendo da escolha, os futuros poderão ser diferentes.

Lembra-se que os fatores de atração geram bifurcações (encruzilhadas) que conduzem a caminhos e futuros diferentes? Pois bem, o gestor do caos precisa considerar as encruzilhadas e criar um contexto que dê suporte a uma nova forma de desenvolvimento, por meio de intervenções que extrapolem ou tornem os paradoxos insignificantes.
E o que são intervenções? Por exemplo: o gestor pode conseguir o apoio de líderes formadores de opinião, possibilitando a criação do espaço e tempo necessários para demonstrar e divulgar sucessos. Normalmente, criar um novo contexto depende do gerenciamento deste tipo de paradoxo.



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